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Pesca esportiva...

Ao longo do rio Trombetas são formadas ilhas, corredeiras e lagos, ambientes perfeitos para a prática da Pesca Esportiva. No verão amazônico, de agosto a novembro, pescadores profissionais e amadores acordam bem cedo para lançar suas iscas e capturar o grande tucunaré, considerado o maior desafio desse esporte náutico.

Criado em 2005 pelo Governo do Estado do Pará para ser um território especialmente protegido, o Sítio Pesqueiro possui uma área de 256,35 km², com trechos encachoeirados, corredeiras e pedrais que impedem a navegação de pesca comercial e por isso atrai a atenção dos amantes da pesca e da natureza por ser considerada uma área repleta de peixes das mais variadas espécies da bacia amazônica.

Os rios São Benedito e rio azul, afluentes do rio Teles Pires, fazem parte da primeira área de conservação voltada para prática de pesca esportiva do país, criada em 2001, trata-se de uma área preservada com outras de preservação ecológica que abrigam nascentes, recursos florestais, minerais e reservas indígenas, dentre eles estão a Serra do Cachimbo, o Parque Estadual do Cristalino e a Reserva Indígena Kayabi, além da pesca esportiva a região apresenta uma diversidade natural que encantam os visitantes

A variedade de peixes encontrados nas águas de Cuiarana é um convite para lançar os anzóis e capturar o Peixe-pedra, a Pescada amarela, a Corvina, o Robalo ou Camurim e o internacional “Tarpon”, conhecido no Pará como Pirapema… Então, reserve sua pousada e boa pescaria!!!

Nos rios Jataí, Mujuim, Mocajuba, Pereru, dentre outros e nos majestosos manguezais de São Caetano acontece uma disputa acirrada entre o homem e os mais valentes peixes da Amazônia. São Tarpons (Pirapema), Camurins (Robalo), Pescadas Amarelas e Corvinas prontos para a batalha, por isso consulte a tábua de marés e lance as iscas. 

O rio Iriri, principal afluente do rio Xingu, possui sua nascente na Serra do Cachimbo e percorre 800 Km até a margem esquerda do rio Xingu, parte de seu percurso é possível navegar com pequenas embarcações, em outros trechos com a presença de pequenas corredeiras e muitas pedras dificulta a navegabilidade na época do verão amazônico, nessa época é possível perceber também a formação de poços e lagoas que se tornam verdadeiros cenários de sonho para qualquer pescador, inclusive pesca com mosca

Na Ilha de Mexiana, arquipélago do Marajó, o pescador poderá capturar o maior peixe de escamas do mundo, o pirarucu, nome dado pelos indígenas marajoaras que significa pira (peixe) e urucu (vermelho), pois em sua época de reprodução o macho da espécie adquire coloração mais acentuada de tom vermelho. A espécie pode chegar em média a 2,5 m de comprimento e pesar 200 Kg. Soma-se a isso a experiência de estar imerso na natureza, tendo como plano de fundo da pescaria os campos marajoaras, as revoadas dos guarás, os búfalos e os cavalos. Com contato direto com a cultura marajoara com seus costumes, lendas, danças e a gastronomia diferenciada.

A cidade de Santarém é conhecida como a "pérola do Tapajós", apresentando uma rica biodiversidade e uma cultura com origem nos povos indígenas tapajônicos. O rio tapajós, que banha a cidade de Santarém, apresenta alta piscosidade possuindo muitas "pérolas" de couro e de escamas como jaús, cachorras e tucunarés, prontas a oferecem uma experiência de pesca inesquecível, podendo ter como plano de fundo uma das praias mais lindas do mundo, a praia de Alter do chão, eleita a praia de água doce mais linda do mundo.

O rio Araguaia é um dos rios mais piscosos do Brasil, cortando boa parte do Estado do Pará, proporcionando a captura de belos espécimes de tucunarés e jaús, tendo como pontos bases de pescaria desde o município de Conceição do Araguaia/PA, passando pela vila de Itaipavas em Piçarra/PA, Marabá/PA e indo até a sua foz, o rio Tocantins, onde forma o lago da Usina Hidrelétrica de Tucuruí. São cerca de 300 espécies de peixes identificadas e estima-se que a região recebe anualmente cerca de 18 mil pescadores amadores. As principais espécies esportivas capturadas são tucunarés, pirarucus, aruanãs, jaús, piraras, traíras, corvinas e piaus.